O empresário Luciano Hang, popularmente conhecido como “Véio da Havan”, fez uma aquisição surpreendente em 2021 ao desembolsar R$ 140 milhões pela última casa disponível na famosa Avenida Atlântica, em Balneário Camboriú.
A notícia chamou atenção não apenas pelo valor expressivo da transação, mas também pelo destino curioso do imóvel. Como fica pouco na cidade e nem pretende manter a casa por muito tempo, o espaço acabou ocupado por um dos cachorros do empresário, chamando a atenção de quem passa pelo local.
Hang desembolsou R$ 140 milhões
A mansão, situada em uma das áreas mais valorizadas da cidade catarinense, não foi comprada para ser usada como residência pelo magnata.
De acordo com informações da revista Veja, Hang adquiriu o terreno com a intenção de realizar um grandioso projeto imobiliário: a construção do maior arranha-céu do Brasil.
Com planos de erigir um edifício de 132 andares, o empresário visa consolidar ainda mais sua imagem no cenário dos negócios nacionais.
Entretanto, enquanto o ambicioso projeto não sai do papel, o terreno da luxuosa propriedade tem um habitante inusitado: o cachorro de Luciano Hang.
O empresário, conhecido por seu estilo de vida agitado e sua agenda cheia de compromissos, nunca teve a intenção de morar na casa.
Assim, o animal de estimação passou a desfrutar da localização privilegiada, com vista para o mar de uma das praias mais bonitas do país.
A presença do cachorro na mansão milionária virou assunto nas redes sociais, especialmente no TikTok, onde turistas e moradores de Balneário Camboriú registram o dia a dia do cão na opulenta propriedade. Veja abaixo:
Os vídeos que mostram o animal desfrutando do luxo da casa de R$ 140 milhões geram comentários bem-humorados e uma certa inveja dos internautas, que brincam com a ideia de que Hang teria comprado a casa apenas para seu cachorro.
Enquanto isso, a expectativa pela construção do imponente arranha-céu permanece.
Sem previsão para o início das obras, a casa na Avenida Atlântica continua sendo uma curiosa residência temporária para o privilegiado cão de Luciano Hang.
A situação ilustra bem o contraste entre a simplicidade da vida animal e os extravagantes planos do “Véio da Havan”.