Selic a 11,25% impulsiona investimentos sem riscos: confira as opções

Na quinta-feira, dia 1, o Copom (Comitê de Política Monetária) do Banco Central promoveu mais um corte na taxa Selic, que agora está fixada em 11,25% ao ano. Esta redução representa uma oportunidade ímpar para investidores que buscam opções de baixo risco e rentabilidade garantida.

Com a queda da taxa básica de juros da economia, produtos de renda fixa como CDBs e Tesouro Direto tiveram suas remunerações impactadas. No entanto, esses continuam sendo os investimentos mais recomendados, especialmente para iniciantes.

Principais indicações de investimentos

É fundamental destacar a importância de construir uma reserva de emergência, composta por investimentos de baixo risco e alta liquidez. Nesse sentido, destacam-se os CDBs de liquidez diária, Fundos DI e o Tesouro Selic como opções primordiais.

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Ao considerar essas alternativas, é crucial priorizar a segurança e a capacidade de resgate imediato dos recursos aplicados. O Tesouro Selic, por exemplo, é especialmente indicado para iniciantes devido à sua estabilidade frente às oscilações do mercado.

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Queda da taxa Selic afeta investimentos em todos os níveis. (Reprodução/internet)

Como maximizar ganhos com a queda da Selic

Para otimizar ganhos e fortalecer o patrimônio, é essencial minimizar taxas e impostos. Além disso, não se deve negligenciar a importância de uma reserva financeira para eventualidades, proporcionando segurança e flexibilidade para explorar outras oportunidades de investimento.

Investidores que valorizam fundamentos sólidos, como balanços e governança corporativa, podem reduzir os riscos associados às suas aplicações. Em alguns casos, é viável até mesmo optar por prazos mais longos, visando maximizar os retornos no longo prazo.

Em um ambiente de taxa Selic mais baixa, a diversificação se torna ainda mais importante. Distribuir os investimentos entre diferentes classes de ativos e geografias pode ajudar a mitigar os riscos e aproveitar oportunidades de retorno em diferentes cenários econômicos.