Modelo antigo de 1 real pode custar até R$ 1.500,00 se você tiver 3 dela

O fascínio por colecionar itens diversos é uma prática que transcende o tempo e as culturas, proporcionando aos aficionados uma experiência única e pessoal. Entre as diversas opções de objetos de coleção, as moedas antigas têm conquistado um espaço no cenário brasileiro. Embora muitas dessas moedas tenham saído de circulação e pareçam não ter valor para a maioria, alguns exemplares raros podem atingir valores surpreendentes entre os colecionadores.

A prática de colecionar moedas antigas é parte de um universo denominado numismática, envolvendo pessoas que se especializam na pesquisa e coleção de cédulas, moedas e medalhas. Este nicho não apenas proporciona uma paixão pelos itens incomuns, mas também se tornou uma fonte de renda extra para muitos brasileiros que veem nas particularidades desses objetos uma oportunidade de aumentar seus rendimentos de maneira rápida e descomplicada.

Destacando três moedas de 1 real que, juntas, podem atingir o valor de até R$ 1.500. Embora à primeira vista pareça inusitado, o mercado de numismática tem revelado que certos modelos, mesmo relativamente recentes, podem despertar grande interesse e valorização, especialmente entre os colecionadores mais dedicados.

Valores das moedas

No Brasil, a Casa da Moeda fabrica dinheiro conforme as solicitações do Banco Central, e em ocasiões especiais, são produzidos modelos exclusivos e limitados. São esses exemplares que frequentemente atingem valores elevados devido à sua quantidade restrita.

Além disso, falhas ou defeitos em determinados modelos também contribuem para a valorização. Um exemplo citado é a inversão do reverso da moeda, uma característica única que torna o item mais desejável para os colecionadores. A raridade desses modelos é acentuada pela baixa tiragem, já que, quanto menos unidades são fabricadas, menor a probabilidade de encontrar um exemplar com falhas.

Os modelos, fabricados nos anos de 2005, 2012 e 2016, apresentam tiragens distintas, influenciando diretamente na valorização. Mesmo com uma tiragem superior em 2012, a presença de moedas com reverso invertido é menor, o que explica a diferença nos valores alcançados no mercado de colecionadores.

  • 2016: 25,1 milhões tiragens;
  • 2005: 43,8 milhões tiragens;
  • 2012: 145,6 milhões tiragens.

Saiba como vender

Para aqueles interessados em vender esses exemplares valiosos, há diversas opções, desde participar de grupos de colecionadores em redes sociais até buscar plataformas online especializadas em compra e venda de moedas raras. Destaca-se a importância de adquirir conhecimento sobre o tema e ganhar experiência no mercado, pois isso facilita a obtenção de preços justos, especialmente em ambientes competitivos como leilões.