Mito ou verdade: função quente do ar-condicionado gasta mais energia?

Em meio às dúvidas comuns sobre o uso do ar-condicionado, uma questão recorrente surge: será que ativar a função quente do aparelho resulta em um aumento considerável na conta de energia? É hora de desvendar esse mistério e entender os fatores que realmente impactam o consumo energético desse equipamento tão essencial para o conforto em ambientes internos.

Verdade ou Mentira?

A verdade é que ativar a função quente do seu ar-condicionado não necessariamente resultará em um aumento no consumo de energia elétrica. Por quê? Vamos explicar.

O consumo de energia de um ar-condicionado está diretamente ligado ao esforço que ele faz para alcançar e manter a temperatura desejada no ambiente. Seja para resfriar ou aquecer, o aparelho consome mais energia quando precisa trabalhar mais.

Fatores determinantes

O que realmente influencia no consumo energético não é a função quente do ar-condicionado em si, mas sim as condições em que ele opera. Um sistema bem instalado e posicionado corretamente tende a demandar menos esforço para manter o ambiente confortável.

Ar-condicionado e economia: qual a temperatura ideal para o verão?

A eficiência energética do seu ar-condicionado depende da sua usabilidade e da eficácia com que ele regula a temperatura. Se o aparelho estiver em boas condições e ajustado de acordo com as necessidades do ambiente, seu consumo energético tende a ser mais equilibrado.

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Ar-Condicionado na função quente não altera economia. (Reprodução/Colombo)

O que realmente gasta no ar-condicionado

Veja os fatores que realmente pesa na energia no uso do ar-condicionado:

  1. Refrigeração ou aquecimento redundantes: Quando o ar quente ou frio é introduzido em um ambiente que já está na temperatura desejada, o aparelho precisa trabalhar mais para compensar, resultando em maior consumo de energia;
  2. Frestas e aberturas não controladas: Ambientes com frestas, janelas mal vedadas ou aberturas não controladas podem permitir a entrada de ar externo, exigindo mais esforço do ar-condicionado para manter a temperatura ideal;
  3. Instalação incorreta: Uma instalação malfeita pode levar a um posicionamento inadequado do aparelho, comprometendo sua eficiência e aumentando o consumo de energia;