Calendário do Bolsa Família do mês de março ANTECIPADO; saiba datas
O calendário do Bolsa Família em março contará com duas antecipações aos beneficiários do programa. Com isso, todos que recebem na segunda-feira poderão realizar a movimentação de suas parcelas no sábado anterior ao seu depósito. A seguir, contamos mais detalhes a respeito da medida.
Para garantir o seu Bolsa Família em março, é necessário estar inscrito no Cadastro Único (CadÚnico) e manter suas informações atualizadas. A seguir, detalhamos o passo a passo de como atualizar suas informações.
A atualização de dados de forma online necessita do CPF para fazer a consulta. Além disso, o aplicativo do programa exige que o interessado tenha um conta no gov.br para obter as informações necessárias. A atualização cadastral por confirmação aparece apenas para o Responsável Familiar (RF) com o cadastro familiar concluído.
Abaixo, destacamos o calendário completo de março:
- Final do NIS 1 – 15;
- Final do NIS 2 – 18 (liberado dia 16/03 de forma antecipada);
- Final do NIS 3 – 19;
- Final do NIS 4 – 20;
- Final do NIS 5 – 21;
- Final do NIS 6 – 22;
- Final do NIS 7 – 25 (liberado dia 23/03 de forma antecipada);
- Final do NIS 8 – 26;
- Final do NIS 9 – 27;
- Final do NIS 0 – 28.
Pagamento adicional do Bolsa Família
Primeiramente, falamos sobre o adicional que está sendo pago desde 2023 aos beneficiários do Bolsa Família: o Benefício Primeira Infância. Nele, uma parcela de R$ 150 é liberada para cada criança de até seis anos dentro da família. O governo informou que não há limite de recebimento deste extra.
Além disso, também temos o novo formato de cálculo da parcela mínima, que pode garantir uma parcela extraordinária de R$ 1.420. O Benefício de Renda de Cidadania concede uma quantia de R$ 142 para cada integrante da família até completar R$ 600, mas podendo atingir quantias superiores a um salário mínimo. Caso apresentem dez integrantes, os beneficiários podem receber até R$ 1.420.
Junto ao Benefício de Renda de Cidadania, existe o Benefício Complementar, que atua quando o valor mínimo de R$ 600 não é atingido. Ou seja, no caso de o número de integrantes do Bolsa Família não conseguir estabelecer a quantia base, o governo completa com o Benefício Complementar. Assim, todos recebem, no mínimo, R$ 600.
Por fim, temos o Benefício Variável Familiar, que libera uma parcela de R$ 50 para lactantes, gestantes e jovens entre sete e dezoito anos incompletos. Um total de R$ 150 pode ser liberado pelo governo neste adicional.