Quem controla o dinheiro do mundo?

Uma das maiores curiosidades do mundo é sobre quem controla o dinheiro do mundo. Vale considerar que essa dúvida é super validade, pois por meio do dinheiro é que temos acesso aos serviços e que, certamente, conseguimos consumir diferentes produtos. Sem mais delongas, o banco que controla o dinheiro do mundo é o Fundo Monetário Internacional.

O Brasil faz parte como país-membro original do Fundo Monetário Internacional (FMI), no qual desempenha um papel importante na promoção da cooperação monetário internacional, da estabilidade cambial e, também, colabora diretamente no crescimento econômico global. Desse modo, o Brasil contribui para que o FMI cumpra sua missão por meio de diversas atividades.

Entenda a participação do Brasil no Fundo Monetário Internacional

Primeiramente, pode-se dizer que o Brasil participa como credor do FMI nas operações de concessão de empréstimos para países em dificuldades financeiras. Assim, essa participação envolve oferecer diretamente recursos financeiros para colaborar com os países que estão em crise econômica. Sendo assim, ao disponibilizar fundos, o Brasil contribui para a estabilidade financeira global, ajudando os países que estão em crise a superarem os problemas financeiros e evitando possíveis crises globais.

Par além da contribuição financeira, o Brasil colabora no monitoramento regular das suas condições econômicas e da estabilidade do sistema financeiro mundial. O FMI sempre que possível faz revisões periódicas da economia brasileira, priorizando analises de indicadores econômicos, políticas governamentais e outros fatores que possam ser relevantes para mensurar o desenvolvimento do país. De modo geral, essas análises servem para identificar possíveis instabilidades e desafios que o país pode enfrentar, além de favorecer recomendações para promover a estabilidade e o crescimento sustentável.

Com base em sua experiência acumulada, o Brasil compartilha conhecimentos e melhores práticas com outros países que buscam o fortalecimento de suas políticas econômicas. A assistência técnica oferecida pelos países-membros, podem abranger áreas como políticas monetárias, fiscais, cambiais e estruturais, entre outras.