Para quem tem interesse em se cadastrar no programa Bolsa Família, precisa estar atento em alguns critérios que o programa social segue para identificar as famílias que se encontram em vulnerabilidade socieconômica. Assim, antes de tudo, é preciso compreender um dos principais fatores de avaliação é a renda da família. Nesse caso, é preciso que saber se a rendar per capita se adequa ao valor estipulado pelo programa.
Após saber se pode ou não se cadastrar para ter acesso ao benefício, é preciso ter em mãos os documentos necessários para o cadastramento. Nesse momento, a pessoa precisa já ter tudo atualizado, caso esteja faltando ou se os documentos estão desatualizados, não será possível se cadastrar no programa. Sabendo disso, os documentos que todos deve ter em mãos caso queiram ter acesso ao benefício é:
- Certidão de Nascimento;
- Certidão de Casamento;
- CPF;
- Carteira de Identidade (RG);
- Certidão Administrativa de Nascimento do Indígena (RANI);
- Carteira de Trabalho;
- Título de Eleitor.
Depois de obter todos os documentos necessários, é preciso se dirigir a um ponto de cadastramento. Para isso, é importante conhecer os postos de cadastramento disponíveis na região. Após uma breve pesquisa, o interessado deve se encaminhar ao posto de atendimento de programas sociais do Governo Federal para iniciar o processo de cadastramento do benefício.
Saiba quais são as perguntas que são feitas no Cadastro Único
Sabendo as diretrizes do programa social e com os documentos em mãos, agora é só passar pela entrevistas. Nessa etapa, será perguntado sobre a quantidade de pessoas que residem no domicílio. Depois, será perguntado sobre o tipo de domicílio, nessa pergunta o governo pretende identificar se a pessoa vive quais condições. Depois, será perguntado sobre as principais despesas, número de crianças em idade escolar, quando ganha no mês.