Presidente americano leva um tiro na cabeça e não resiste
No último sábado, dia 13 de julho, o ex-presidente dos Estados Unidos e atual pré-candidato pelo Partido Republicano para as eleições de 2024, Donald Trump, sofreu uma tentativa de assassinato.
O incidente ocorreu durante um comício na cidade de Butler, no estado da Pensilvânia, e rapidamente chamou a atenção mundial.
Durante o evento, um atirador posicionado em um edifício próximo ao local do comício disparou contra Trump.
O ex-presidente foi atingido de raspão na orelha, mas já afirmou estar bem e pronto para continuar sua campanha.
As autoridades locais e federais estão investigando o caso, e medidas de segurança adicionais foram implementadas em eventos futuros de Trump. Contudo, este caso não é único e incomum.
Presidente americano leva um tiro na cabeça e não resiste
A tentativa de assassinato de Donald Trump não apenas chocou os Estados Unidos, mas também trouxe à tona lembranças de outros eventos trágicos na história política do país, particularmente o assassinato do presidente John F. Kennedy em 1963.
O ataque a Trump, embora não fatal, reviveu memórias de um dos episódios mais traumáticos da política americana.
Em 22 de novembro de 1963, o 35º presidente dos Estados Unidos, John F. Kennedy, foi mortalmente ferido durante uma visita a Dallas, Texas. Kennedy estava em um desfile em uma limusine conversível quando foi atingido por tiros enquanto seu carro passava pela Praça Dealey.
Os tiros, que ecoaram pelo local, causaram pânico entre a multidão. Kennedy foi levado às pressas ao Hospital Parkland Memorial, onde foi declarado morto pouco tempo depois.
O então governador do Texas, John Connally, também foi ferido no ataque, mas sobreviveu.
Lee Harvey Oswald foi preso e acusado de ser o autor dos disparos que mataram Kennedy. Contudo, dois dias após sua prisão, Oswald foi assassinado por Jack Ruby, dono de uma boate em Dallas.
Este evento alimentou inúmeras teorias da conspiração sobre a verdadeira natureza do assassinato de Kennedy, com suspeitas variando desde uma conspiração interna do governo até envolvimento da máfia ou de potências estrangeiras.
A Comissão Warren, encarregada de investigar o assassinato, concluiu que Oswald agiu sozinho.
Apesar disso, as teorias da conspiração persistem até hoje, alimentadas por inconsistências e mistérios não resolvidos em torno do caso.
O assassinato de John F. Kennedy marcou profundamente a história americana. Ele era visto como um líder carismático e progressista, cuja visão incluía avanços significativos em direitos civis e exploração espacial.
Seu famoso chamado para o engajamento cívico – “Não pergunte o que seu país pode fazer por você, pergunte o que você pode fazer pelo seu país” – permanece uma inspiração.
O ataque recente a Donald Trump trouxe de volta essas memórias, destacando a contínua vulnerabilidade de figuras públicas a atos de violência.
Enquanto as investigações prosseguem, o incidente serve como um lembrete sombrio dos riscos enfrentados por aqueles na arena política.