O cenário financeiro brasileiro está prestes a passar por uma significativa mudança em 2024: o Banco Central anunciou recentemente que as transferências via PIX não serão mais gratuitas. Essa notícia pegou muitos brasileiros de surpresa, uma vez que o serviço era conhecido pela sua praticidade e ausência de taxas até o momento.
O impacto das taxas no PIX
Após o comunicado oficial do Banco Central, é importante esclarecer que as taxas não atingirão todos os usuários de forma generalizada. Inicialmente, as transações sujeitas a cobranças serão aquelas realizadas com propósitos comerciais. Para outras instituições, há a possibilidade do PIX ‘fiado’.
Quem será afetado pela taxação PIX?
Para compreender melhor a abrangência da taxação, é essencial destacar quem será diretamente impactado por essa mudança. As transações sujeitas a taxas no PIX incluem:
- Recebimento de Valores de Contas Comerciais: Empresas que recebem pagamentos via PIX serão as primeiras a sentir o impacto, sendo necessário considerar esses custos adicionais em suas operações financeiras;
- Transferências por QR Code ou QR Code Dinâmico: Se o seu negócio utiliza QR Codes para transações comerciais, é fundamental ficar atento às novas taxas que serão aplicadas a partir de 2024;
- Transferências com Chaves após o 31º PIX: Se você utiliza o PIX com frequência para transações comerciais, a partir da 31ª operação, será necessário estar preparado para os custos associados.
Todos os bancos devem cobrar taxa pelo PIX?
Alguns bancos optam por não cobrar tarifas pelo uso do PIX, mantendo o serviço gratuito para seus clientes. No entanto, é importante observar que outros adotam uma política de cobrança, variando as taxas de 0,99% a 1,45% do valor da transação.
Essa taxa, por sua vez, está sujeita a uma faixa de valores que vai de R$ 1 (como mínimo) a R$ 10 (como máximo). É altamente recomendável que o cliente entre em contato diretamente com a instituição financeira.