Em pronunciamento oficial nesta segunda-feira (17), o presidente Lula anunciou a antecipação do pagamento do Bolsa Família para o próximo sábado, dia 22 de junho. A medida visa beneficiar os cidadãos que normalmente receberiam o auxílio na segunda-feira, dia 24.
A decisão do governo federal tem como objetivo facilitar o acesso aos recursos para as famílias beneficiárias, especialmente em um momento de desafios econômicos. Com a antecipação, os beneficiários poderão utilizar o auxílio para compras e pagamentos essenciais durante o final de semana.
O Ministério do Desenvolvimento Social informou que a antecipação não altera o calendário regular de pagamentos do Bolsa Família, e que os demais beneficiários receberão o auxílio conforme as datas previamente estabelecidas.
A medida foi recebida com entusiasmo pelas famílias beneficiárias, que destacaram a importância do auxílio para o sustento e bem-estar de seus membros. A antecipação do pagamento demonstra o compromisso do governo em garantir o acesso aos recursos de forma ágil e eficiente.
Calendário do Bolsa Família em junho confirmado
- Dia 17 de junho: Final do NIS 1 (liberado de forma antecipada no dia 15/06);
- Dia 18 de junho: Final do NIS 2;
- Dia 19 de junho: Final do NIS 3;
- Dia 20 de junho: Final do NIS 4;
- Dia 21 de junho: Final do NIS 5;
- Dia 24 de junho: Final do NIS 6 (liberado de forma antecipada no dia 22/06);
- Dia 25 de junho: Final do NIS 7;
- Dia 26 de junho: Final do NIS 8;
- Dia 27 de junho: Final do NIS 9;
- Dia 28 de junho: Final do NIS 0.
Regra de Proteção do Bolsa Família foi confirmada em junho
Confirmado em 2023, através da assinatura do novo Bolsa Família pelo presidente Lula (PT), a Regra de Proteção visa auxiliar beneficiários que conseguirem aumentar sua renda. Assim, mesmo superando o valor limite, eles ainda podem continuar no programa.
Com isso, os beneficiários que superaram a renda de R$ 218 entram na análise da Regra de Proteção. As famílias que passarem deste limite ainda podem receber o Bolsa Família, desde que não passem de um salário mínimo. Nessas situações, os beneficiários podem continuar recebendo o benefício por até dois anos.
Caso o aumento da renda aconteça por emprego com carteira assinada ou empreendedorismo, o direito de continuar recebendo o programa por até dois anos continua. Entretanto, nesses casos, apenas 50% do valor do benefício será liberado aos beneficiários.