LIBERADO! Veja quem recebe os pagamentos RETROATIVOS do Bolsa Família em SETEMBRO
O programa Bolsa Família, que tem como principal objetivo a mitigação da fome e a redução das desigualdades sociais no Brasil, retoma suas operações em agosto, continuando a ser uma rede de segurança vital para mais de 20 milhões de famílias em situação de vulnerabilidade social.
No entanto, ao longo deste ano, muitos beneficiários enfrentaram a suspensão temporária de seus benefícios, apenas para posteriormente terem a oportunidade de serem reintegrados ao programa. A boa notícia para esses beneficiários é que existe a possibilidade de receber pagamentos retroativos referentes ao período em que estiveram fora do programa.
Por exemplo, se o benefício foi suspenso ou interrompido em março e a reativação ocorreu agora, é viável receber um montante retroativo que pode chegar a R$ 3.000, incluindo o pagamento de setembro. É fundamental destacar que o processo de distribuição dos pagamentos retroativos segue o método padrão, sendo efetuado por meio do Caixa Tem.
Os pagamentos retroativos serão concedidos exclusivamente aos indivíduos que tiveram seus benefícios previamente suspensos no programa Bolsa Família e agora retomaram sua participação no mesmo. A distribuição desses pagamentos é organizada com base no último dígito do NIS (Número de Identificação Social) de cada beneficiário. Confira o cronograma:
- Beneficiários com NIS terminado em 1: 18 de setembro;
- Beneficiários com NIS terminado em 2: 19 de setembro;
- Beneficiários com NIS terminado em 3: 20 de setembro;
- Beneficiários com NIS terminado em 4: 21 de setembro;
- Beneficiários com NIS terminado em 5: 22 de setembro;
- Beneficiários com NIS terminado em 6: 25 de setembro;
- Beneficiários com NIS terminado em 7: 26 de setembro;
- Beneficiários com NIS terminado em 8: 27 de setembro;
- Beneficiários com NIS terminado em 9: 28 de setembro;
- Beneficiários com NIS terminado em 0: 29 de setembro.
Além dos pagamentos retroativos, os beneficiários do programa Bolsa Família podem aguardar benefícios suplementares que visam aprimorar o apoio financeiro fornecido pelo governo. Esses benefícios adicionais compreendem:
- Crianças com até 6 anos: R$ 150
- Adolescentes com idades entre 12 e 18 anos: R$ 50
- Mulheres grávidas e lactantes: R$ 50
Impactos do programa na economia nacional
O retorno do programa Bolsa Família, acompanhado pelos pagamentos retroativos e pelos benefícios adicionais, representa um passo promissor na abordagem dos desafios da desigualdade social e da insegurança alimentar. Em outras palavras, com a distribuição seguindo o cronograma mencionado, os beneficiários podem contar com uma base financeira mais sólida e solidária.
O programa Bolsa Família emerge como um instrumento de relevância incontestável para impulsionar a economia nacional. Ao prover uma renda básica para famílias em situação de vulnerabilidade, o programa contribui significativamente para o enfrentamento da pobreza e da desigualdade, além de fomentar a inclusão social e o acesso a serviços essenciais.
Os recursos disponibilizados por meio do Bolsa Família têm um impacto direto no consumo, estimulando o mercado interno e gerando demanda por produtos e serviços. Esse estímulo econômico ganha ainda mais importância em momentos de crise, como foi observado durante a pandemia.
Além disso, o programa reforça a oferta de mão de obra, uma vez que as famílias podem investir em educação e capacitação profissional com os recursos recebidos. Dessa forma, o Bolsa Família alivia a situação de milhões de brasileiros em situação de vulnerabilidade e contribui para o desenvolvimento econômico sustentável do país. Assim, promove maior equidade e oportunidades para todos os cidadãos.