Homem com QI alto propõe teoria sobre a vida após a morte
O que acontece na vida após a morte? Essa questão milenar, que intriga filósofos, cientistas e religiosos, ganhou uma nova abordagem nas mãos de Christopher Langan, considerado um dos homens mais inteligentes do mundo.
Com um QI estimado entre 190 e 210, Langan desenvolveu uma teoria inovadora sobre o que ocorre depois que morremos, como parte de seu ambicioso Modelo Teórico-Cognitivo do Universo (CTMU).
Homem com QI alto propõe teoria sobre a vida após a morte
De acordo com o CTMU, a realidade opera como um sistema computacional e a consciência humana seria uma peça central desse mecanismo.
Para Langan, a morte não representa o fim da existência, mas uma transição para uma nova dimensão, o que significa que haveria vida após a morte, mas de uma maneira diferente.
Ele acredita que a consciência, ou “alma”, se desprende do corpo físico e se integra a um plano de existência maior, que ele descreve como um tipo de “supercomputador” cósmico.
Nesse contexto, as experiências e memórias de cada indivíduo seriam preservadas como informações armazenadas nesse sistema universal.
Langan rejeita explicações tradicionais, como o céu e o inferno, por considerá-las simplistas. Em sua visão, a passagem para outra dimensão implicaria uma transformação profunda.
As memórias de uma vida anterior poderiam ser recuperadas, mas perderiam relevância no novo estado de ser.
Ele argumenta que, ao deixar o corpo físico, a pessoa passa por um processo psicológico e existencial automático que redefine sua identidade.
“Após a morte, sua consciência medita sobre a transição. Você não deixa de existir, mas passa a experienciar a realidade de forma completamente diferente“, explica Langan.
Ele sugere ainda que as reencarnações seriam “metassimultâneas”, ou seja, todas as vidas ocorreriam de forma interconectada em um domínio que transcende o tempo e o espaço.
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Teoria sobre a vida após a morte enfrenta o ceticismo
Apesar de seu intelecto impressionante, Langan possui uma trajetória atípica.
Nascido na Califórnia, nos Estados Unidos, ele abandonou duas vezes a faculdade e trabalhou como criador de cavalos e segurança de bar.
Embora sem credenciais acadêmicas formais, ele se dedicou por décadas ao desenvolvimento de sua teoria, que busca explicar a relação entre mente, realidade e existência.
Embora suas ideias tenham gerado interesse, elas também enfrentam ceticismo. Sem validação acadêmica, Langan é frequentemente visto como uma figura controversa.
Sua postura sobre questões sociais, como apoio à eugenia, reforça as críticas ao seu trabalho.
Ainda assim, sua teoria sobre a vida após a morte continua a desafiar concepções tradicionais, oferecendo uma visão intrigante e altamente especulativa sobre o destino da consciência humana.