Estudantes universitários agora podem contribuir para o INSS

Os estudantes universitários no Brasil ganharam uma nova possibilidade de se integrar ao sistema de previdência social e contribuir com o INSS (Instituto Nacional do Seguro Social).

Com a modalidade de contribuição facultativa, alunos maiores de 16 anos podem iniciar suas contribuições previdenciárias mesmo sem exercerem atividades remuneradas.

Este novo cenário permite que esses jovens planejem melhor o seu futuro financeiro e social. Entenda as regras abaixo.

Estudantes universitários agora podem contribuir para o INSS

A contribuição facultativa ao INSS é voltada para aqueles que não têm emprego formal, mas desejam garantir proteção previdenciária.

Os interessados podem optar por contribuir mensalmente com 20% de um valor determinado ou 11% sobre o salário mínimo.

Além disso, estudantes de baixa renda têm uma opção ainda mais acessível, podendo contribuir com 5% do salário mínimo.

Os benefícios dessa modalidade são diversos. Os estudantes passam a ter direito ao auxílio por incapacidade temporária, salário-maternidade, pensão por morte e auxílio-reclusão, proporcionando uma rede de segurança importante.

Além disso, a contribuição facultativa conta para o tempo de contribuição necessário para a maioria das aposentadorias do INSS, permitindo que os estudantes comecem a planejar sua aposentadoria desde cedo.

Para aderir à contribuição facultativa, é importante que os estudantes estejam atentos às regras e códigos específicos exigidos pelo INSS. Informações detalhadas podem ser encontradas nos canais oficiais do órgão.

Com a nova possibilidade de contribuição para estudantes e o contínuo combate às fraudes, o INSS busca fortalecer cada vez mais o sistema previdenciário brasileiro.

Fraudes no INSS são combatidas

Em outro aspecto, a luta contra fraudes no sistema previdenciário continua intensa.

Em uma operação recente em Caruaru-PE, uma mulher foi presa em flagrante ao tentar sacar R$ 129 mil fraudulentamente, valor referente a um benefício de pensão por morte em nome de uma pessoa fictícia.

A ação foi conduzida pela Força-Tarefa Previdenciária, que evitou um prejuízo significativo aos cofres públicos.

A Força-Tarefa, composta pelo Ministério da Previdência Social e pela Polícia Federal, trabalha há 24 anos no combate a crimes contra o sistema previdenciário.

O Ministério, através da Coordenação-Geral de Inteligência da Previdência Social, desempenha um papel crucial na identificação e análise de indícios de fraudes, garantindo a integridade do sistema e a segurança dos beneficiários legítimos.