Você já parou para pensar que aquela simples moeda de R$1 real pode esconder um valor muito além do que imaginamos? O Banco Central do Brasil lançou 16 modelos de moedas comemorativas para as Olimpíadas, e algumas delas se tornaram verdadeiros tesouros para colecionadores.
Neste artigo, vamos explorar o fascinante mundo das moedas de R$1 real, revelando segredos sobre sua raridade e como identificar exemplares que podem chegar a valer até R$20 mil.
Olimpíadas: moedas raras
As moedas de R$1 real para as Olimpíadas começaram a circular a partir de novembro de 2014, sendo parte de uma série composta por 16 diferentes modelos. Entretanto, a mais rara de todas foi lançada em 2012, marcando o momento em que o Brasil recebeu a bandeira olímpica após os Jogos de Londres.
Foram produzidos 20 milhões de cada modelo, distribuídos tanto para circulação comum quanto para colecionadores. A moeda em questão que pode valer aproximadamente R$ 20 mil é a moeda de judô.
Raridade, conservação e erros: fatores determinantes
O valor de uma moeda colecionável é influenciado por diversos fatores, sendo os principais a raridade, conservação e possíveis erros de impressão. Catálogos especializados costumam divulgar os preços dessas peças únicas, mas a verdadeira aventura está em descobrir se aquela moeda no seu bolso pode valer mais do que você imagina.
Em alguns casos, moedas de R$ 0,50 também podem valer uma fortuna. É o caso desta!
Como saber se minha moeda é valiosa
Quer descobrir se a moeda no seu bolso é um verdadeiro tesouro? O estado de conservação é crucial. De acordo com o Banco Central, existem três estados fundamentais:
- MBC (Muito Bem Conservada): Apresenta, no mínimo, 70% dos detalhes originais, com menos de 20% de desgaste.
- Soberba: Teve circulação limitada e mantém pelo menos 90% dos detalhes originais.
- Flor de Cunho: Exibe todos os detalhes originais e nunca esteve em circulação, sendo retirada diretamente do banco e manipulada com luvas.