Recentemente, o Banco Central (BC) anunciou um aumento na taxa Selic, elevando-a para 14,75%. Esta mudança marca a sexta elevação consecutiva, destacando-se como a maior taxa desde 2006.
A Selic é uma ferramenta essencial para controlar a inflação, e seu aumento pode ter repercussões significativas na economia e nas finanças pessoais dos brasileiros.
O aumento da Selic pode afetar diretamente o comportamento de consumo e o planejamento financeiro das famílias. Com a expectativa de que a taxa possa atingir 15% até o final do ano, é necessário que os consumidores se preparem para enfrentar este cenário econômico desafiador.
Por que a organização financeira é primordial?
Manter uma organização financeira sólida é fundamental para evitar o endividamento em tempos de juros altos.
A educação financeira ajuda as pessoas a entenderem melhor suas finanças, permitindo um planejamento mais eficaz e a criação de uma reserva de emergência.
Essa organização não só ajuda a gerenciar melhor os recursos, mas também a evitar dívidas desnecessárias.
Como evitar compras por impulso?
Compras por impulso podem desestabilizar o orçamento pessoal, especialmente em um cenário de juros elevados.
Para evitar esse comportamento, é importante que os consumidores reflitam sobre a real necessidade de cada compra.
Perguntas como “Eu realmente preciso disso?” ou “Já tenho algo semelhante?” podem ajudar a evitar gastos desnecessários e a manter o controle financeiro.
Quando utilizar linhas de crédito?
Linhas de crédito, como empréstimos e cheque especial, devem ser usadas com cautela. Em tempos de alta da Selic, os custos dessas linhas aumentam, tornando-as mais caras.
É aconselhável recorrer a essas opções apenas em situações de emergência e quando houver certeza de que é possível arcar com os juros e taxas envolvidos.
Adotar essas estratégias pode ajudar a manter a estabilidade financeira mesmo em tempos de alta da Selic, garantindo que as finanças pessoais não sejam prejudicadas por decisões impulsivas ou falta de planejamento.
