Calendário de Pagamento do PIS/Pasep: Datas e Informações Importantes

O calendário de pagamento do PIS/Pasep foi divulgado pela Caixa Econômica Federal, trazendo datas importantes para os beneficiários.

As cotas do antigo Fundo PIS/Pasep, que são valores acumulados por trabalhadores, podem ser acessadas a partir de 28 de março de 2025.

Como funciona o calendário de pagamentos das cotas do PIS/Pasep?

O calendário de pagamentos das cotas do PIS/Pasep é uma ferramenta essencial para os beneficiários que desejam acessar seus recursos. A Caixa Econômica Federal divulgou as datas específicas em que os trabalhadores poderão solicitar e receber os valores acumulados. Os saques começam em 28 de março de 2025 e se estendem até 26 de janeiro de 2026, dependendo da data do pedido.

Para realizar o saque, os trabalhadores ou seus herdeiros devem utilizar o aplicativo FGTS ou a plataforma Repis Cidadão. Após a solicitação, a Caixa Econômica Federal enviará os pedidos aprovados ao Ministério da Fazenda, que será responsável por realizar os pagamentos corrigidos pelo IPCA-15.

Os pagamentos serão feitos diretamente em conta bancária ou através da conta poupança social digital, que pode ser movimentada pelo aplicativo Caixa Tem. Essa modernização no processo de saque visa facilitar o acesso aos recursos, garantindo que todos os beneficiários possam receber seus valores de forma rápida e eficiente.

Quais são os requisitos para o saque das cotas do PIS/Pasep?

Para realizar o saque das cotas do PIS/Pasep, é necessário que o trabalhador ou seus herdeiros atendam a alguns requisitos específicos. Primeiramente, a solicitação deve ser feita através das plataformas digitais disponíveis, como o aplicativo FGTS ou a plataforma Repis Cidadão.

Além disso, o pagamento das cotas está condicionado à disponibilidade no Orçamento da União. Isso significa que, caso não haja recursos suficientes para atender a todos os pedidos, o valor será pago no ano seguinte, com a devida correção monetária.

Desde a extinção do fundo em 2020, os recursos acumulados foram transferidos para o FGTS em nome do trabalhador, o que facilitou o processo de saque. Essa medida foi implementada para simplificar o acesso aos valores, especialmente durante a pandemia de covid-19, quando o governo editou uma Medida Provisória para agilizar o processo de liberação dos recursos.