Silvio Santos, o apresentador de 93 anos, foi readmitido no Hospital Albert Einstein, em São Paulo, na quinta-feira, 1º de agosto. Essa nova internação acontece pouco tempo depois de sua recente recuperação de uma infecção por H1N1, que também o levou a ser tratado no mesmo hospital há algumas semanas.
Segundo informações da assessoria de imprensa de Silvio Santos, a internação atual tem como objetivo a realização de exames de imagem especializados, que necessitam de uma infraestrutura hospitalar adequada. O hospital ainda não emitiu um comunicado oficial sobre a condição de saúde do apresentador ou a respeito da internação.
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Comunicado da assessoria
A assessoria de imprensa esclareceu que a internação é uma medida preventiva necessária para garantir que os exames de imagem sejam realizados corretamente e com a precisão necessária. O SBT, emissora fundada por Silvio Santos, também confirmou a situação, destacando que a saúde do apresentador está sendo monitorada com atenção.
Ao contrário de exames mais simples, como raios-X, que podem ser realizados em casa, exames de imagem mais complexos requerem um ambiente hospitalar especializado para garantir a qualidade dos resultados e a segurança do paciente.
Internação anterior de Silvio Santos
Cerca de duas semanas atrás, Silvio Santos foi hospitalizado por conta de uma infecção viral de H1N1. A apresentadora Michelle Barros anunciou a situação ao vivo. Depois de receber o tratamento necessário, o apresentador teve alta no dia 20 de julho.
O H1N1, também chamado de gripe H1N1 ou influenza A, é uma variante do vírus da gripe responsável pelo surto conhecido como gripe suína. Este vírus é uma mistura de diferentes cepas do vírus influenza, incluindo o vírus da gripe aviária.
Os sintomas da infecção por H1N1 se assemelham aos da gripe comum, incluindo febre, calafrios, dores musculares, dor de garganta, tosse, congestão nasal e dor de cabeça. Além disso, podem ocorrer sintomas gastrointestinais como diarreia, náuseas e vômitos. O vírus é transmitido através de gotículas respiratórias liberadas por pessoas infectadas, o que destaca a importância da prevenção e do tratamento precoce para evitar complicações mais sérias.