6 mitos sobre robôs aspiradores que você precisa descobrir

Muitos mitos e equívocos ainda cercam os robôs aspiradores, afastando potenciais usuários. Embora os primeiros modelos tivessem limitações, a tecnologia atual oferece soluções avançadas que desmentem essas crenças. 

Mitos sobre robôs aspiradores
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Veja os 6 mitos sobre robôs aspiradores

Mito 1: Um dos mitos mais persistentes é a ideia de que os robôs aspiradores não conseguem limpar cantos e arestas de forma eficaz. É verdade que os modelos mais antigos enfrentavam dificuldades devido ao seu formato e limitações tecnológicas. No entanto, os modelos atuais estão equipados com escovas laterais projetadas para varrer a sujeira das bordas para o caminho do aspirador. Além disso, dispositivos como o Samsung Jet Bot AI+ utilizam sensores avançados para criar mapas em 3D da casa, garantindo uma cobertura precisa, inclusive em cantos e arestas.

Mito 2: Muitos ainda acreditam que os robôs aspiradores não permitem customização, sendo incapazes de atender às necessidades específicas dos usuários. Embora isso fosse uma realidade nos modelos antigos, os dispositivos modernos oferecem diversas opções de personalização. Com tecnologias como mapeamento em 3D e sensores de alta precisão, é possível definir horários específicos de limpeza, escolher modos de operação e criar barreiras virtuais. O Roomba j7+, por exemplo, permite que o usuário defina quais cômodos devem ser limpos e quais devem ser evitados, tudo através de um aplicativo interativo.

Mito 3: A imagem de robôs aspiradores como dispositivos desastrados ainda persiste, derivada dos primeiros modelos que alternavam entre movimentos pré-programados de forma aleatória. Hoje, os robôs aspiradores modernos vêm equipados com sensores avançados, como infravermelho, laser e câmeras, que ajudam na navegação e na prevenção de colisões. Esses sensores permitem que os robôs mapeiem o ambiente, detectem obstáculos e ajustem seu percurso de limpeza em tempo real. Com essas melhorias, os acidentes e danos aos móveis são minimizados, tornando os robôs aspiradores muito mais confiáveis e eficientes.

Mito 4: A crença de que os robôs aspiradores precisam ser carregados e limpos manualmente com frequência ainda é comum, mas não se aplica aos modelos mais avançados. Muitos robôs modernos possuem bases de carregamento onde retornam automaticamente quando a bateria está baixa, eliminando a necessidade de intervenção humana. Além disso, algumas bases de carregamento também funcionam como estações de limpeza, esvaziando automaticamente o reservatório de poeira do robô. O Liectroux G7 é um exemplo de dispositivo que possui uma base com capacidade de armazenamento para até 60 dias de limpeza, reduzindo significativamente a manutenção manual.

Mito 5: Outro mito frequente é que os robôs aspiradores só conseguem limpar pisos lisos. Embora os primeiros modelos fossem limitados nesse aspecto, os robôs aspiradores atuais são projetados para operar em diferentes tipos de superfícies, incluindo carpetes e tapetes. Equipados com rodas desenvolvidas para suportar mudanças bruscas de altura e com potência de sucção otimizada, esses dispositivos garantem uma transição suave entre pisos, proporcionando uma limpeza eficiente em toda a casa.

Mito 6: Os primeiros robôs aspiradores realmente tinham um valor elevado, mas o mercado evoluiu e hoje existem opções para diferentes orçamentos. Os preços variam conforme as funcionalidades oferecidas, permitindo que consumidores encontrem modelos que atendam às suas necessidades sem comprometer o orçamento. Um exemplo de robô aspirador com bom custo-benefício é o Elgin Evo Robot, que possui design otimizado para acessar áreas de difícil alcance e uma bateria que dura até 2 horas. Este modelo pode ser encontrado por preços acessíveis em plataformas como Amazon e Mercado Livre, demonstrando que é possível adquirir um robô aspirador eficiente sem gastar muito.